STEAM em Pernambuco

Ambientes adequados de aprendizagem e inovação curricular – Pedagogias ativas, em especial a abordagem de projetos STEAM

O projeto de Iniciação Científica se baseia na metodologia STEAM, metodologia que prevê a integração de conhecimentos de Artes, Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, fomentando aos estudantes reflexões e prática para desafios como cidadãos produtivos.

Pernambuco, Brasil
2022
Parceria
-
Estudos Prévios

Resumo da implementação

Segundo o site da secretaria estadual de Pernambuco, participaram do projeto piloto dez escolas do Recife e da Região Metropolitana. Os professores destas escolas participaram de formações STEAM e desenvolveram atividades alinhadas com o currículo escolar. Nessas atividades, utilizam kits de robótica livre e microscópio de celular, com o objetivo de implementar uma metodologia ativa de aprendizagem.

Outras informações

Ano
2022
Localidade
Pernambuco, Brasil
Fonte financiamento

Parceria entre Secretaria de Educação de Pernambuco com apoio da Embaixada dos Estados Unidos e o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) da Universidade de São Paulo.

Implementadores

Secretaria de Educação de Pernambuco com apoio da Embaixada dos Estados Unidos e o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) da Universidade de São Paulo.

Links e outras fontes

Professores da rede estadual participam de projeto de iniciação científica: http://www.educacao.pe.gov.br/portal/?pag=1&cat=37&art=6740.

Site LSI TEC USP: https://www.lsitec.org.br/.

Custo de implementação

Não identificado.

Parceiros potenciais

Fundação Telefônica:
https://www.fundaciontelefonica.com/

Estudos prévios

Projeto piloto em implementação.

Identificação bases de dados e limitações da informação disponível

Não foi encontrada informação pública sistematizada sobre o projeto além das notícias no site.

Metodologia dos estudos prévios

Faz sentido lógico.

Efeitos

O Programa de estudos étnicos aumentou significativamente a probabilidade (+18 p.p.) de graduação no ensino médio entre os alunos de baixo desempenho. A probabilidade de evasão de um aluno de baixo desempenho que participou do Programa foi de aproximadamente 10 por cento, enquanto entre os não participantes esse probabilidade foi de 28 por cento.


As análises do Programa também indicam que o engajamento em todo o ensino médio (por exemplo, frequência). No entanto, o Programa não aumentou a probabilidade de matrícula no ensino pós-secundário (ensino superior ou técnico).